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Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Á ESQUINA DO MONTE CARLO | HERBERTO, A AVENTURA | nos eternos |
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.
domingo, 31 de outubro de 2010
e o coelho ameaça: o pior está para vir diz ele.
Passos Coelho satisfeito com acordo no OE, mas diz que “o pior ainda está para vir”
Luciano Alvarez
Pedro Passos Coelho comentou hoje pela primeira vez o acordo entre o PSD e o Governo para o Orçamento do Estado. Não o fez em nenhuma cerimónia pública, mas através da rede social Facebook. O líder ...
'Passos vai ser primeiro-ministro só não sabe é quando'-mota amaral
ENTREVISTA A MOTA AMARAL
'Passos vai ser primeiro-ministro só não sabe é quando'
Hoje39 comentários
A entrevista com Mota Amaral foi gravada (quinta-feira ao final do dia) ainda antes do acordo a que chegaram o PS e o PSD sobre o Orçamento do Estado, mas as respostas mantêm toda a actualidade, porque...
Fernando Nobre : ataque violentíssimo e inqualificável
O candidato presidencial reconhece o atraso de um mês de renda da sede, considera espantoso o relevo que se está a dar ao assunto e ameaça levar o caso a tribunal
O candidato presidencial Fernando Nobre afirmou-se hoje de "consciência tranquila" em relação à questão das rendas da sua sede de candidatura em Lisboa, mas confirmou que o mês de Setembro ainda não foi pago. "Não estou minimamente preocupado, estou de consciência tranquila", afirmou o candidato.
Em declarações aos jornalistas, à margem de um concerto da pianista Sara Mendes, em Valadares, Gaia, Fernando Nobre considerou "espantoso" que se dê "tanto relevo" a um atraso de um mês.
"Os portugueses já terão entendido que mais do que um mês de atraso na renda, o que está em jogo é uma ataque violentíssimo e inqualificável a uma candidatura da cidadania como a minha, que vive exclusivamente dos donativos dos cidadãos", afirmou.
Fernando Nobre disse ainda que "o assunto será dirimido em sede própria" e que "o gabinete jurídico está mandatado para ir até ao fim" nesta questão. "A verba está completamente errada, mas isso será dirimido nos meios próprios, ou seja, na justiça portuguesa", acrescentou.
À tarde, em comunicado enviado à Agência Lusa, a candidatura de Fernando Nobre tinha-se afirmado prejudicada por um "diferendo contratual" relacionado com o número de metros quadrados ocupáveis da sede nacional.
A candidatura referiu que na passada sexta-feira se reuniu com o senhorio e que ficou combinado que iria "proceder a novos pagamentos", apesar "de faltar a urgente e necessária rectificação do contrato".
"Estamos a falar de 1 mês de atraso", referiu a candidatura.
Assim, insurge-se contra as declarações do senhorio à estação de televisão SIC feitas no sábado, que acusa de visarem "atacar e denegrir a candidatura".
psd diz que não vai dar descanso ao governo
OE2011PSD "não vai dar um minuto de sossego ao Governo"HojeComentar O vice-presidente Marco António Costa congratulou-se por o Governo PS ter sido "obrigado a recuar e dar o dito por não dito, aceitando as imposições do PSD". |
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
cavaco e as poupanças alegre e as criticas
Manuel Alegre acusa Cavaco Silva de usar a Presidência como “outdoor”
Tolentino de Nóbrega
Manuel Alegre diz que não colabora “em atitudes populistas com carácter demagógico" de Cavaco Silva e, realçando a importância das eleições presidenciais, frisa que a democracia "tem custos" mesmo ...
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
29-04-2010 muito actual : Entrevista com António Guterres - Alto Comissário da ONU
Entrevista com António Guterres - Alto Comissário da ONU para os refugiados
O essencial
- "Ainda temos um mosaico de sistemas nacionais de asilo completamente diferentes"
- "Estes problemas provocam um nível de sofrimento que deveria pressionar a comunidade internacional a encontrar mais soluções"
Afeganistão, Paquistão, Iraque, Sudão, R.D. Congo e Palestina são alguns dos países sujeitos a guerras, conflitos prolongados e opressões, ou confrontados com factores como as alterações climáticas, as secas e a escassez de água e alimentos, que forçam cada vez mais pessoas a abandonarem as suas casas. Guterres, Alto Comissário da ONU para os refugiados, tem como missão proteger os refugiados e deslocados de todo o mundo e participou numa reunião da comissão parlamentar LIBE no dia 28 de Abril.
Como evoluiu a situação dos refugiados ao longo do seu primeiro mandato?
AG: No início registámos uma diminuição anual progressiva do número de refugiados mas durante os últimos dois anos o ressurgimento de conflitos e o regresso da insegurança a regiões onde a paz fora estabelecida inverteram essa tendência e deram origem a um aumento do número de refugiados e de pessoas deslocadas no seu próprio país. Infelizmente, no ano passado o número de pessoas que ajudámos a regressar voluntariamente a casa em segurança e dignidade diminuiu drasticamente, especialmente devido à situação no Afeganistão, no sul do Sudão e na República Democrática do Congo.
Os conflitos e a opressão são responsáveis pelo desalojamento de 40 milhões de pessoas, das quais mais de 10 milhões vivem em campos de refugiados, situação que muitas vezes se prolonga por vários anos. Quais são os efeitos destas deslocações a longo prazo e até que ponto existe uma solução durável para estas pessoas?
AG: Houve um aumento significativo do número de oportunidades de realojamento nos países de asilo e nos países desenvolvidos. Está a ser estabelecido um programa de realojamento europeu, que conta com o nosso apoio. Cada vez mais países aceitam a integração local: a Tanzânia acaba de atribuir a nacionalidade tanzaniana a mais 60.000 burundianos. No entanto, o número de pessoas que ajudamos a regressar a casa em segurança e dignidade está a diminuir, o que piora a situação dos refugiados e cria problemas terríveis, especialmente no que se refere às pessoas que vivem em campos. Viver durante 10 ou 20 anos com restrições de movimento, recursos muito escassos e sem acesso a educação secundária... Estes problemas provocam um nível de sofrimento que deveria pressionar a comunidade internacional a encontrar mais soluções.
As dificuldades económicas, os conflitos e as alterações climáticas forçam cada vez mais pessoas a procurarem refúgio. Que consequências na protecção dos refugiados?
AG: Penso que é uma fase: as atitudes relativas à migração tornam-se geralmente mais negativas nos períodos de crise económica. Existem normalmente dois bodes expiatórios: os governos e os estrangeiros. Ainda que se trate de uma questão económica e que exista alguém que precise de ajuda e que tenha direito, nos termos do direito internacional, a receber protecção internacional, a verdade é que esta atitude negativa também se traduz na redução do espaço de asilo. Trata-se de uma questão que nos preocupa muito. Por outro lado, assistimos a novas tendências de deslocação forçada. Um refugiado é alguém que abandona um país por um receio bem fundamentado de perseguição ou conflito. Assistimos a cada vez mais situações em que as pessoas são forçadas a abandonar as suas casas por motivos de degradação ambiental ou pobreza extrema. Estes factores estão cada vez mais interligados e falta à comunidade internacional uma estratégia e um conjunto de instrumentos que permitam dar uma resposta adequada às novas tendências de deslocação forçada. Espero que, no próximo ano, com o aniversário da Convenção relativa ao estatuto dos refugiados de 1951, sejamos capazes de agir como catalisadores de um debate internacional profícuo sobre os novos desafios mundiais.
A partilha de responsabilidades e a solidariedade têm gerado debates entre os Estados-Membros da União Europeia. Qual a importância da Europa em matéria de protecção internacional de refugiados?
AG: A Europa contribui de forma significativa para o asilo mas no espaço unificado ainda não existe um sistema comum de asilo. Estamos a criá-lo, mas muito lentamente. Ainda temos um mosaico de sistemas nacionais de asilo completamente diferentes, o que dá origem a uma grande disfuncionalidade, que considero negativa, tanto para a protecção das pessoas como para o interesse da União Europeia. Temos esperança, apoiamos firmemente as cinco propostas avançadas pela Comissão Europeia e apelamos aos Estados-Membros para que se unam e compreendam que é necessária uma verdadeira harmonização: a partilha de responsabilidades é, obviamente, um elemento importante.
noticias diário de noticias :
Eurostat valida défice público de 2009 em 9,3% do PIB
Hoje19 comentários
O Eurostat validou hoje o défice orçamental português de 2009, que tinha sido transmitido pelo INE em Setembro, fixando-o em 9,3% do PIB, uma diminuição de 0,1% em relação à primeira notificação de Abril.
- BdP: actividade económica manteve ritmo de crescimento dos últimos cinco meses
- Juros a 10 anos em alta, nos 5,869%
- Ana Jorge lamenta processo entre ADSE e ANF
- Um milhão arrisca pagar remédios por inteiro
- "O Governo não tem mais informação" a dar sobre PEC II
- Negociações aceleram sob pressão externa
- Gestores têm de cortar 1,6 mil milhões
- Deputados do PS discutiram o IVA do tofu e dos sumos nacionais
as noticias polico nacionais segundo o expresso
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Belmiro de Azevedo critica "luta entre partidos"Belmiro de Azevedo defendeu hoje a necessidade do governo em tomar decisões rapidamente e criticou a "luta entre partidos" que apenas serve para ignorar "as questões fundamentais". Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011
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Alegre: "Cavaco não está a tomar o pulso à crise"Candidato presidencial Manuel Alegre critica Cavaco por não estar a mediar entendimento entre Governo e oposição, defendendo que um Presidente da República deve moderar situações de crise. Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011Palavras-chave Manuel Alegre Cavaco Silva oposição Governo mediar moderar enetendimento Orçamento do Estado 2011
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PCP: Propostas do PSD confirmam "alinhamento político com PS"Líder parlamentar comunista, Bernardino Soares, criticou hoje as propostas do PSD por confirmarem "o alinhamento" deste partido "com as orientações fundamentais da política do PS. Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011
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Primeira reunião entre Governo e PSD no sábado (vídeo)Governo e PSD marcaram para sábado, na Assembleia da República, a primeira reunião para procurar um consenso em torno da viabilização da proposta do Orçamento do Estado para 2011. (Vídeo SIC no fim do texto) Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011Palavras-chave PSD reunião governo sábado Paralamento Assembleia da República Orçamento do Estado 2011
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Veira da Silva congratula-se com disponibilidade do PSDInterrogado se acredita que as negociações com o PSD podem tornar a proposta do Governo num "Orçamento melhor", o ministro da Economia não respondeu diretamente, preferindo recordar os objetivos que o documento precisa de cumprir. Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011Palavras-chave PSD negociação disponibilidade ministro da Economia Vieira da Silva Governo Orçamento do Estado 2011
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PSD diz que "ministro da Presidência fala demais"Em nome da direção nacional do PSD, o deputado Luís Campos, diz que o ministro da Presidência "fala demais" e aconselhou-o a "deixar de ser o megafone do PS". Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011
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OE: Catroga lidera PSD nas negociaçõesPSD já tem a equipa para negociar o Orçamento do Estado para 2011 com o Governo. Nogueira Leite ficou de fora. Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011Palavras-chave Orçamento do Estado PSD Eduardo Catroga Assembleia da República Nogueira Leite Manuel Rodr5igues Carlos Moedas Miguel Frasquilho Orlando Caliço
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Governo recusa negociar com PSD na praça pública"Nós não estamos a jogar à bola, mas a discutir a aprovação de um orçamento", disse o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira. Clique para visitar o dossiê Orçamento do Estado 2011
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