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28-Abr-2009--sol.pt
José Sócrates considerou o programa “cheque dentista”, que deverá abranger 200 mil crianças, como um bom exemplo de “concertação estratégica” entre público e privado e admitiu estender esta experiência a outras áreas do Serviço Nacional de Saúde.
O primeiro-ministro marcou presença numa sessão realizada no agrupamento de escolas Nuno Gonçalves, na Penha de França, em Lisboa, depois de ter entregue os primeiros cheques-dentista a alunos com sete, dez e treze anos, e destacou como principais características do programa “a livre escolha do prestador, garantia de equidade e ausência de listas de espera”.
Toda a oposição gosta de dizer mal de sócrates.
Que é mau politico, que não serve os melhores interesses deste pais , que anda metido em sarilhos com o freeport e que o diploma não os convence.
É claro que tudo isto faz parte das velhas técnicas de má lingua de quem não sendo capaz de fazer melhor atira o que pode ao ar a ver se apanha. E quando aparecem medidas que tendem a proteger os mais carenciados , o que é perfeitamente justo não o sendo apenas para quem nunca pensou nos reais
direitos de todos , o silêncio de tão profundo, impressiona.
Esta medida do cheque dentista é excelente e vem proteger os direitos de muitos portugueses que durante anos a fio não viram uma única medida de jeito criada pela opsição das direitas que até ao dia de hoje mais não fazem senão criticar injustificadamente tudo e todos os que não pensarem como eles.
É mais que tempo de começar a ouvir algo diferente se o que pretendem é chegar de novo ao poder.Porque se não mudarem a filosofia e ficarem parados no tempo a crticarem os governos que apesar de tudo, fazem alguma coisa pelos mais desfavorecidos provávelmente não será com as intrigas do costume que lá chegarão de novo.
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Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
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E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.