Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

parlamento europeu-vital moreira segue para comissao de comércio


E vai muito bem.Vital moreira é um homem inteligente que sabe o que quer para portugal.Sem dúvida que fará bom trabalho. Representa bem o país e representa bem o partido socialista.

Vital Moreira vai presidir à comissão de Comércio Internacional

Há 1 hora O eurodeputado português Vital Moreira vai presidir à comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, anunciou hoje a delegação socialista portuguesa, em Estrasburgo, durante a sessão constitutiva da assembleia para a legislatura 2009-2014



Acordo entre Roseta e António costa


E cá está o acordo Roseta A. costa que chegou em bem e em boa hora.
Santana não deve ter gostado nada da noticia que lhe atrapalha os planos , mas terá que ter paciência. Excelente ver duas pessoas de ideias e ideias de esquerda unidas pelo amor a lisboa.Em frente é que é caminho.



Há 1 hora A vereadora Helena Roseta, eleita pelo movimento ‘Cidadãos por Lisboa’, vai ser a número dois da lista do candidato socialista, António Costa, revelou hoje fonte camarária







sexta-feira, 10 de julho de 2009

bloco chora chora que agora já não há remédio



Ás vezes há coisas que não se percebem.
Pequenas ironias do destino que nos trazem aquele perfume de mistério mas com um arzinho de sua graça . Como se acima de nós algo houvesse capaz de nos fazer sorrir de tudo e todos mas sem maldade.

Esta coisa daquilo que corre mundo e que se decidiu chamar "o gesto"
está a ficar cada vez mais deliciosa.Porque , convenhamos este nosso lugarzinho ainda está cheio daquela mentalidadezinha piqueno burguesa com aqule toque de hipocriziazinha herdada sabe-se lá de que genes , mas que foram concerteza dos pequeninos e mesquinhos que isto de genes é cousa que dura imenso.

Pois ao que parece os cornos com que Manuel pinho decidiu brindar aqueles que o provocaram, estão a criar muita confusão e concerteza muito mais estragos naqueles do que própriamente ao nosso valente ex primeiro ministro que logo a seguir teve até quem lhe propusesse emprego que é coisa de que nem todos os que andam aí na gritaria contra sócrates e o governo se podem gabar.

Posto isto vamos á ironia.
Parece que os cornos incomodaram o bloco de esquerda.
O que não deixa de ser curioso , porque ali pelo bloco há muito fan de tourada que não prescinde da sua ida a olhar enternecida e patrióticamente alguns desgraçados animais a serem torturados em nome das tradições.Por acaso até pensei que dali, do bloco as vozes contra Pinho nem fossem muitas ,mas claro; sendo uma pomba livre de quaisquer intenções de ganho poltico e sendo branca e inocente embora antiga, enganei-me completamente.
O bloco também se agastou.

O que faz esta noticia de Chora e do jantar de Manuel pinho ainda mais deliciosa.Posto que Chora que agora chora a terrivel falha de ter aceitado o convite para o tal jantar tendo deixado o Bloco a ter que se decidir qual do sapo há-de engolir agora.Chorando talvez agora a sua pressa no julgamento de um ex ministro que todos querem dizer que é mau agora só porque mostrou a alguns o que podiam fazer com as palavras.

Isto de jantares está cada vez mais complicado não é verdade?
Pois anda , eu so queria ser mosca para assistir a cena entre Chora e a direcção do partido; será que lhe vão pedir para sair ou para passar a ter mais cuidado com os lugares onde entra?......




Caso Chora-Pinho embaraça Bloco de Esquerda

Por ironia do destino, o BE, que contribuiu para a saída de Manuel Pinho do Executivo ao divulgar rapidamente no Parlamento a fotografia da sua ‘pose’, acabaria por ser a última vítima do embaraçoso episódio com o antigo ministro, avança o SOL


manuela ferreira leite e o verbo desencontrado

Ferreira Leite rasga ou não rasga?


Não sabe o que diz.Não sabe o que quer fazer para confundir e para esconder intenções.Não sabe falar verdade.
Não sabe sorrir senão aos que lhe interessam e manifesta um enorme desprezo pelo povo.


Isto é o que dizem dela alguns politicos nacionais.
Mas será que estas opiniões são demonstradas pelos senhores do partido que maioritáriamente está no governo ou pelos seus partidários?
Não.Quem fala assim de Manuela ferreira leite são os seus próprios correlionários.


Pergunta-se.Porquê?
Que fará com que os que deveriam apoiar tentem destruir ?
Poderia meter aqui umas frasesitas cheias de malicia e acrescentar que bem conhece aquele que com alguém convive; mas não deixarei nunca que a minha postura se aproxime dos que têm a palavra ligeira quando se trata de insultar alguém.


Cá para mim são os hábitos e a educação que criam este tipo de situações onde por mais que se queiram manter estatutos e aparências; quando as coisas atingem o interior de certas pessoas, não há nada a fazer ; o que fica é o que se vê e o que se vê fica no que se lê e fica sempre mal.

Sendo assim e como os exemplos lá pelo partido de Manuela Ferreira leite sempre foram do piorio , o que hoje se lê nunca poderia ser diferente daquilo que sempre se viu, isto é quando não se insultam entre si, insultam opositores e sempre os que consideram mais fracos .
Quando não insultam nenhuns destes , insultam todo o povo português o que é alguns não reparam e outros nem sentem.


Quando se decidem a insultar o povo é porque as coisas estão a correr bem para eles e porque começam a ter medo de bater demais no céguinho, ou seja começam a ter medo que a cena da má lingua não dê o efeito esperado e vai daí procuram fazer de nós parvos.

Que é esta cena triste do agora rasgo mas mais logo já nã porque se rasgar perco votos e eu, o que quero é o poder.

Pois. Eu percebo-a.

Esta é uma senhora que tem um ódio absolutamente visceral a conquistas e direitos sociais e que pretende que o povo se conforme com as migalhas daqueles que sempre viveram convencidos que os direitos e privilègios só a eles pertenciam.
E que de facto quer rasgar esses direitos e anular essas conquistas , mas que de repente percebeu que se calhar o que tinha no papo não era assim tão seguro e que assim sendo o melhor era voltar ao dito pelo não dito e tentar assim escapar pelo meio até que a malta se esqueça e lhe dê os tais votos que a ponham onde ela quer estar.
Ou seja a rasgar os tais direitos que tanto a incomodam a ela e aos seus apaniguados.

Agora compete-nos a nós votantes não esquecer nem as suas últimas palavras, nem as palavras que lá pelo seu partido dela disseram os seus correlegionários sobre ela e sobretudo não esquecer aquilo que fez no passado e que só não deu cabo deste país porque a malta acordou a tempo e lhe retirou as rédeas das mãos; a ela e aos que pensam como ela.
E para isso é preciso nunca esquecer o seguinte:-Ela agora já diz que não rasga porque Sócrates a encostou á parede e ela ficou com o verbo desencontrado.Mas se lhe deram o que ela quer podem esperar sentados pelas boas intenções porque ela rasga .

Rasga; mas é quando ninguém estiver a ver.




e saramago apoia costa














Não sei o que terá a dizer o PCP sobre
esta decisão de Saramago, mas parece-me uma excelente decisão.




No meio de todo este brá bruá de acinte, de insultos e desconfianças as mais das vezes cheias de agressividade, entendo que saramago prova que está muito atento e muito bem informado sobre o que se passa neste país que muitos quiseram esquecer que é o dele.
Sei que Saramago é tudo menos figura aceite por tudos e sei que é controverso o que parece-me a mim, será excelente quando se é um artista, de modo que já quase que ouço o palavriado inútil e a gritaria de que alguns se encarregarão em breve.Mas até lá e depois disso aqui fica.
Saramago prova com esta atitude que é homem de convicções politicas mas que é sobretudo alguém que ama portugal e que decidiu nunca se afastar da vida dos seus irmão portugueses.
Apoia Costa e se apoia é porque está firmemente convencido que é o melhor homem para se apoiar por lisboa neste momento.Honra lhe seja feita.



Autárquicas/Lisboa: Saramago declara apoio a António Costa





Lisboa, 10 Jun (Lusa) - O prémio Nobel da Literatura José Saramago declarou hoje apoio à recandidatura do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), nas eleições autárquicas de 11 de Outubro.

Lusa
13:38 Sexta-feira,
10 de Jul de 2009


Lisboa, 10 Jun (Lusa) - O prémio Nobel da Literatura José Saramago declarou hoje apoio à recandidatura do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), nas eleições autárquicas de 11 de Outubro.

"Espero que seja presidente por muitos anos mais. Espero que isso aconteça. Oxalá! Mas é preciso fazer com que isso aconteça. As coisas não acontecem por si mesmas. É preciso fazê-las acontecer", afirmou José Saramago.

"Espero que isso venha a suceder, a tempo de ganhar as eleições e a tempo de continuar o magnífico trabalho que tem vindo ser desenvolvido pelo Município de Lisboa", acrescentou.



quinta-feira, 9 de julho de 2009

Manuel pinho-os que mal dizem e os que consentem

Bom ,
já vi que ninguém se entende no que respeita a conceitos sobre democracia e boa educação.
Já ontem vi e ouvi alguns senhores importantes defender o absoluto ridículo, está bem porque não - já há o absoluto poético ,portantos vamos lá ao absoluto ridiculo para isto cá no burgo ficar completo.

Por entre as afirmações mais ridiculas dou o primeiro prémio ao sr do bloco -digno deputado europeu -que disse entender que o sr Manuel pinho tinha feito figura absolutamente condenável (a dos cornos , é claro) porque sendo ministro de estado se encontrava na casa do povo , uma vez que a assembleia contém aqueles que foram escolhidos pelo povo e que perante esses deputados representantes do povo , o ministro teria afinal insultado todo o povo ao levantar os indicadores em gesto condenável.

Mais acrescentou de seguida e sem que niguém lho pedisse, que em relação ao gesto do ex ministro as palavras insultuosas e vernáculas , quaisquer que fossem e vindas de deputados fossem eles quem fossem não teriam nunca o mesmo valor negativo , antes seriam desculpáveis , pois vindas dos tais representantes do povo eleitos pelo mesmo povo.

Pois eu agora terei que dizer o seguinte.
Ao fazer tais afirmações, esqueceu-se o digno deputado europeu do seguinte.

Se os deputados presentes na assembleia foram eleitos pelo povo; Todos os
Ministros que passam na mesma assembleia Foram Eleitos pelo mesmo povo.

E quando um deputados insulta e provoca e mostra a pior faceta da arruaça mais infame , está -e porque está na casa do povo que o elege -a insultar esse mesmo Povo.

Quando as bancadas parlamentares se enchem de insultos e provocações a Ministros de Estado eleitos pelo povo português , estão afinal a insultar todo o povo português e disso não existe fuga possivel.

Quando ao mesmo deputado foi enfim perguntado se considerava aceitável a atitude do deputado
laranjinha- José Eduardo Martins, deputado do PSD
não respondeu.
Ora o que o bom e nobre povo português que ouviu estupefacto tais dislates e abusos de linguagem , costuma dizer perante silêncios destes e doutros é aquela frase de sabedoria-:"Quem cala consente."

Ao que eu acrescentaria; quem cala consente porque é igual ao que mal falou.

Estou a falar do deputado Rui Tavares e do programa de ontem da RTP Directo ao assunto.

DIRECTO AO ASSUNTO

Sobre este programa:



Um programa obrigatório para os decisores políticos e não só
+ info:
Moderado por João Adelino Faria, um programa de debate sobre a actualidade política feito por três personalidades conhecidas pela frontalidade e empenho com que defendem os seus pontos de vista: Emídio Rangel, licenciado em História e professor universitário e comentador do “Correio da Manhã”, Rui Tavares, historiador, colunista do “Público”, e Carlos Abreu Amorim, professor universitário e jurista, colunista do “Correio da Manhã”.

Três personalidades independentes, sem quaisquer filiações partidárias, irreverentes, e por isso mesmo influentes nas respectivas áreas políticas.

Três livres-pensadores que não temem emitir as suas opiniões mesmo quando são politicamente incorrectas, o que sucede com frequência.

Três observadores privilegiados da realidade portuguesa que, apesar de independentes, são identificáveis com as três grandes áreas políticas nacionais: a área socialista, a área da direita e a área à esquerda do PS. Cada um deles à sua maneira influencia essas áreas políticas e por isso “Directo ao Assunto” vai tornar-se um programa obrigatório para os decisores políticos e não só.



sá fernandes e costa para lisboa

Muito bem.
Acho que é uma boa ideia ver esta associação em nome de lisboa e dos lisboetas que tanto precisam de quem bem governe a camara e de quem resolva os enormes problemas que outros deixaram á cidade e a todos os seus cidadãos.

Digam o que disserem os senhores da oposição , a verdade é que não somos todos iguais e há quem trabalhe para o bem de todos e quem o faça para o bem de si próprios.
Essas são as diferenças que nos dão a capacidade de fazer as nossas escolhas e de lutar por elas.

Autárquicas
09.07.2009 - 14h56
José Sá Fernandes admitiu hoje vir a integrar a lista do socialista António Costa às eleições autárquicas de Outubro. Mas o vereador avisa que será “intransigente” e que o eventual acordo, que será discutido nos próximos dias, só avançará se o actual presidente da Câmara de Lisboa aceitar incorporar no seu programa eleitoral as principais propostas da associação cívica Lisboa É Muita Gente.


sócrates e o combate eleitoral - vamos a eles por s.jorge!


Sócrates tem muita razão no que disse.
De facto cada vez mais as eleições que se avizinham são uma escolha.
Uma escolha entre direita e esquerda.
Uma escolha entre esquerdas que sabem governar com bom senso e cuidados com os direitos de todos e as esquerdas que falam de sonhos de justiça para todos, mas cuja práctica acabaria por dar ainda mais aos que mais têm , levando á miséria aqueles que ainda de lá nem sequer conseguiram sair.
Uma escolha entre a esquerda ingénua e sem prática.
Uma escolha para pôr de lado a má educação e o insulto que hoje em dia se tornaram quase normais para aqueles que não conseguem disfarçar ódios e invejas e que procuram o que sempre procuraram desde sempre; manter e oferecer os privilégios de sempre aos mesmos de sempre.
Uma escolha entre ter direitos e perder direitos.
Uma escolha entre ter a coragem de nos batermos pela nossa própria vidda e pela daqueles que amamos , ou a cobardia de baixar a cabeça perante ameaças de tragédia e miséria que desde sempre tiveram como fito único manter o povo atado de pés e mãos no medo de perder as migalhas que lhe deram.

A coragem de escolher aqueles que têm a coragem de ser maiores que a provocação e o insulto, a ignominia e as falsas acusações , as ameaças e as torpes palavras daqueles que sem ideias se colam ás ideias dos outros daqueles enfim, que sem a coragem de enfrentar quem se lhes opõe se limitam ao vómito decomposto do insulto inútil que nos ofende a todos.

E sobretudo a escolha entre o futuro e o passado.
A escolha entre ter um presente dificil mas cheio de esperança , ou um futuro depositado nas mãos de quem sempre nos traiu o desejo de liberdade e de defender o futuro daqueles a quem amamos.

Essas são as escolhas com as quais nos deparamos .
A escolha entre a arrogância dos de que só porque venceram uma batalha , entendem poder ofender todo o povo português dando a ideia de que o povo é ignorante e fraco e que será fácil ganhar eleições com base no arremesso de ameaças e palavras cheias de ódio.

A escolha enfim, entre os que combateram corajosa e firmemente pelos interesses de todo o povo português e aqueles que nada fizeram senão encorajar os negócios de milhões que agora pagamos e que nunca fizeram outra coisa senão enganar o povo com falsidade e hipócrisias de todo o tipo.


Manuel Roberto
Sócrates definiu a legislatura como “a tempestade perfeita”, que começou com várias crises internas e terminou com uma mundial



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Primeiro-ministro em jantar com deputados
08.07.2009 - 22h29 Leonete Botelho
É para um combate de “atitude” que José Sócrates convocou ontem os deputados e o “PS inteiro”, pedindo-lhes “ânimo, força e coragem”. O combate eleitoral, segundo o primeiro- ministro, vai ser “uma questão de atitude”, uma escolha entre “quem tem confiança no país, vontade e ambição” e quem faz da “resignação, pessimismo e negativismo” uma “linha política”.

No jantar de final de sessão legislativa, o líder socialista afirmou que a legislatura que agora finda foi “a tempestade perfeita”, mas afirma-se pronto para outra.

“O meu estado de espírito é de quem parte para este período eleitoral para defender as nossas realizações e reformas”, afirmou José Sócrates, já depois de ter elencado as três marcas da sua governação: “Rigor e responsabilidade, ambição nas reformas modernizadoras do país e a marca social”. E aqui começa o jogo das diferenças.

“Está em jogo a disputa entre a escolha de quem acredita no Estado social e quem quer rasgar as políticas sociais”, defende o líder do PS. Para contrapôr que a direita, ao defender um “Estado imprescindível” não está senão a defender o “Estado mínimo que tem uma agenda escondida de privatizações”.

Na parte inicial da sua intervenção, Sócrates tinha definido a legislatura como “a tempestade perfeita”, que começou por enfrentar várias crises: orçamental, da segurança social e a derivada “de um país bloqueado na prossecução do interesse nacional”. E que no final teve de enfrentar “a maior crise mundial dos últimos 80 anos”. “Isto é que foi uma legislatura!”, desabafou. “Nem de encomenda!”

Passou em revista as políticas públicas, a estabilização das contas públicas – porque “o défice enfraquece o Estado” -, as reformas modernizadoras, as políticas sociais. “Sempre que o PS passa pelo Governo deixa as políticas sociais melhores”, sublinhou. “Fizemos tudo certo? Claro que não, mas nunca nos afastamos do essencial”, frisou.

Com pompa e circunstância q.b. e a polémica da proibição das duplas candidaturas em pano de fundo, o jantar de fim de legislatura na Estufa Real teve Manuel Alegre na mesa de honra, mas nem um candidato a presidências de Câmara. O vice-presidente da Assembleia da República veio despedir-se do grupo parlamentar, pois já afirmou que não será candidato nas legislativas, mas não quis alimentar divisões internas.