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Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Á ESQUINA DO MONTE CARLO | HERBERTO, A AVENTURA | nos eternos |
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Vieira da Silva diz que PSD está atrapalhado com adiamento das portagens--e não está pouco
Ministro das Obras Públicas diz que «há mais vida além das Scut»
Portagens adiadas até 1 de Agosto |
sábado, 26 de junho de 2010
Soares, «o mais ilustre português vivo»
Soares, «o mais ilustre português vivo»
Homenagem ao ex-Presidente com palavras fortes. Sócrates também elogiou
Líder exemplar, o mais ilustre português vivo, perfeito republicano e pai do actual sistema democrático foram algumas das características de Mário Soares realçadas na sexta-feira, o primeiro de três dias de homenagem ao histórico socialista.
Arcos Valdevez transforma-se até domingo no município de Mário Soares, numa homenagem ao antigo presidente da República que incluirá exposições e três sessões de conferências, entre outras iniciativas, compondo assim a primeira edição do «Concelho de Estado», intitulada «Vida e Obra de Mário Soares».
O elenco do primeiro ciclo de conferências incluiu oradores como o primeiro-ministro, José Sócrates, o ex-presidente da Assembleia da República Almeida Santos, o histórico do PSD Miguel Veiga, o cientista Manuel Sobrinho Simões, o antigo presidente do CDS-PP Diogo Freitas do Amaral e o presidente da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, Artur Santos Silva.
Freitas do Amaral, que com Mário Soares protagonizou uma das mais históricas disputas políticas nas presidenciais de 1986, afirmou que o socialista «é o pai e principal inspirador do actual sistema democrático» português.
Soares diz como Cavaco devia ter feito
«Ao lado de Mário Soares, coube-me o privilégio de criar o sistema partidário português. Fomos capazes de inventar um sistema político à portuguesa: todos adversários e todos amigos», enfatizou.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Mais imunidades para políticos discutidas no PSD
Reforço da imunidade levantada no grupo que prepara revisão constitucional do PSD. Mas na Assembleia não merece apoio
A proposta de reforço das imunidades de alguns titulares de cargos políticos está em discussão no interior do PSD. Antes mesmo de o assunto ter voltado esta semana à ribalta, com o pedido (inválido) de levantamento da imunidade a José Sócrates, a questão foi suscitada no grupo de trabalho que está a preparar uma proposta de revisão da Constituição.
Segundo apurou o DN, a proposta partiu de Paulo Pinto Albuquerque, ex-juiz e professor universitário. Que sugeriu uma maior protecção para os membros do Governo e também dos conselheiros de Estado.
Governo ameaça cobrar portagens
Governo ameaça cobrar portagens
Ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou que poderão ser cobradas portagens nas três autoestradas SCUT do Norte e Centro enquanto os diplomas da oposição de revogação não forem promulgados.
Negociações entre PSD e Governo sobre chips e Scut em banho-maria
Negociações entre PSD e Governo sobre chips e Scut em banho-maria
24.06.2010 21:41 Sofia Rodrigues
Foi um dia tenso entre socialistas e sociais-democratas que terminou com declarações azedas de ambas as partes, num cenário de incerteza quanto a conversações futuras sobre os chips e o pagamento das ...
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24.06.2010 21:41 Sofia Rodrigues
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Manuel Alegre: há nervosismo e crispação nas últimas intervenções de Cavaco
Manuel Alegre: há nervosismo e crispação nas últimas intervenções de Cavaco
Lusa
Manuel Alegre afirmou que as mais recentes intervenções públicas de Cavaco Silva demonstram de forma inequívoca “nervosismo” e crispação” com a aproximação das eleições em 2011.
terça-feira, 22 de junho de 2010
scutes-olha afinal o psd nega diz que não anda a negociar com o governo.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
"Ser primeiro-ministro neste momento é o pior que pode acontecer"-mário soares
MÁRIO SOARES
"Ser primeiro-ministro neste momento é o pior que pode acontecer"
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Sócrates: «Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar»
Sócrates: «Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar»
Primeiro-ministro descreve escritor com «um dos grandes vultos» da cultura portuguesa
Por: | 18-06-2010 14: 36
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O primeiro-ministro, José Sócrates, disse ter recebido com «pesar» a morte de José Saramago, descrevendo-a como uma «perda para a cultura portuguesa».
«Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar. Entendo que é uma perda para a cultura portuguesa e o meu dever, neste momento, é endereçar palavras de coragem e de condolências», disse o chefe de Governo, citado pela agência Lusa, após uma conferência promovida pelo «Diário Económico», intitulada «A escola do futuro na era da economia digital», na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa.
O primeiro-ministro considerou ainda que «os portugueses apreciaram muito a obra e a carreira de José Saramago, que deixou uma obra que orgulha o país». «Foi um dos grandes vultos da nossa cultura e o seu desaparecimento torna a nossa cultura mais pobre», salientou.
«Tenho a certeza que esse é o sentimento que todos os portugueses neste momento evocam», frisou, sem se pronunciar para já quando questionado sobre a possibilidade de o Governo decretar luto nacional pela morte do escritor.
Sócrates: O país orgulha-se da obra de Saramago
José Sócrates: O país orgulha-se da obra de Saramago
O primeiro ministro considerou hoje que José Saramago foi “um dos grandes vultos” da cultura, dizendo que o país se “orgulha” da sua obra literária e que a sua morte constitui uma perda para a cultura nacional.
José Sócrates falava aos jornalistas após ter encerrado uma conferência promovida pelo Diário Económico, intitulada “A escola do futuro na era da economia digital”, na Gare Marítima de Alcântara.
“Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar. Entendo que é uma perda para a cultura portuguesa e o meu dever, neste momento, é endereçar palavras de coragem e de condolências”, disse.
Na perspetiva de José Sócrates, “os portugueses apreciaram muito a obra e a carreira de José Saramago, que deixou uma obra que orgulha o país”.
“Tenho a certeza que esse é o sentimento que todos os portugueses neste momento evocam”, frisou.
Interrogado sobre a possibilidade de o Governo decretar luto nacional pela morte de José Saramago, o primeiro ministro recusou-se, para já, a pronunciar-se sobre essa ideia.
“Acabei de receber a notícia [da morte de José Saramago] e recebi-a, como disse, com pesar e muita tristeza. É portanto cedo para pensarmos nisso. Mas quero salientar que José Saramago deixa uma grande obra literária, que dignifica e orgulha o país”, respondeu José Sócrates.
Para o primeiro ministro, José Saramago “foi um dos grandes vultos da nossa cultura e o seu desaparecimento torna a nossa cultura mais pobre”.