Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Sócrates: «Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar»

Sócrates: «Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar»

Primeiro-ministro descreve escritor com «um dos grandes vultos» da cultura portuguesa

Por: | 18-06-2010 14: 36

O primeiro-ministro, José Sócrates, disse ter recebido com «pesar» a morte de José Saramago, descrevendo-a como uma «perda para a cultura portuguesa».

«Recebi a notícia da morte de José Saramago com muito pesar. Entendo que é uma perda para a cultura portuguesa e o meu dever, neste momento, é endereçar palavras de coragem e de condolências», disse o chefe de Governo, citado pela agência Lusa, após uma conferência promovida pelo «Diário Económico», intitulada «A escola do futuro na era da economia digital», na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa.

O primeiro-ministro considerou ainda que «os portugueses apreciaram muito a obra e a carreira de José Saramago, que deixou uma obra que orgulha o país». «Foi um dos grandes vultos da nossa cultura e o seu desaparecimento torna a nossa cultura mais pobre», salientou.

«Tenho a certeza que esse é o sentimento que todos os portugueses neste momento evocam», frisou, sem se pronunciar para já quando questionado sobre a possibilidade de o Governo decretar luto nacional pela morte do escritor.