Nestas coisas de números a coisa quase nunca funciona quando os números são postos a serviço de interesses inconfessáveis.Parece ser este o caso e temos pena , mas não parece que os interesses inconfessáveis sejam os do governo neste caso, pois quer-me parecer que esta greve veio em má altura e pelas piores razões.
Vi as reportagens entre elas a da TVI, e não sei se será da influência da manuela moura guedes , mas isto dos jornalistas interromperem um secretário de estado quando ele está a comunicar seja o que fôr parece-me , para além de expressão do pior estilo de jornalismo , uma atitude a revelar da pior educação.
Nesta coisa das influências nem sempre se colhem as melhores e não há dúvida de que neste momento há muito quem queira dar a pior impressão deste país.Não me parecem grandes patriotas estes que agora andam para aí de mão no peito e reeinvidicações egoístas.
Como sempre foram os que melhor vivem os que mais reeinvidicaram.
Ficou muito claro para todos nós que número acima ou número abaixo, quem alinhou nesta greve apenas pensou em si.
Concluindo.Esta foi mais uma greve levada a cabo pelos que se estão nas tintas para o país e para todos os outros.
E sendo assim, o número acaba por não ter muita importância.
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Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
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E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.