--É que esta coisade ter que estar sempre a ler a mesma coisa, sempre dita pela mesma gente cansa imenso e nem por isso torna a coisa mais clara, uma vez que os que andam para aí a falr são quase todos ignorantes em matéria de leis e de juízes e os poucos que percem da matéria são os primeiros a confessar que não possuem informação suficiente para julgar seja quem fôr.
--Ao que parece ninguém nas oposições se vai calar enquanto não demonstrar aquilo que parece indemonstrável; isto é que Sócrates andou numa de planear tudo quanto de pior existe em Portugal, tentando provar o improvável, mas que dá imenso jeito para se irem lançando umas "boutades" que enquanto o povo vai ouvino os disparates, folgam as costas.
--Espero que os Procuradores discutam as tais escutas e que as avaliem bem assim como á decisão de Pinho Monteiro , pode ser que assim cheguemos nós a alguma conclusão sobre aquilo que devemos pensar dos jornais e dos jornalistas e dos politicos da oposição.
Porque uma coisa é certa; já ninguém tem paciência para aguentar tanta conversa de chacha , tanta intriga política e sobretudo tanta maledicência. Discutam, averiguem, investiguem façam lá o que tiverem que fazer , mas ponham côbro e de uma vez a este estado de coscuvilhice crónica com que alguns pretendem envenenar este País.
Imprensa - «Procuradores discutem escutas de Sócrates»
«[...] O procurador-geral da República convocou a reunião extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público que vai debater o processo mais mediático dos últimos tempos. Fernando Pinto Monteiro quer ouvir os 18 conselheiros sobre o processo que tem enchido as páginas dos jornais e pelo qual já pedem a sua cabeça. Esta reunião extraordinária tem um único ponto na agenda: a discussão de questões jurídicas que interessam ao MP.**************
Le parlement portugais a adopté vendredi 8 janvier en première lecture le projet de loi du gouvernement socialiste légalisant le mariage entre personnes de même sexe.
En revanche, le Parlement a toutefois rejeté les propositions de l’extrême gauche et des Verts en faveur de l’adoption. Le texte du gouvernement, défendu à la tribune par le Premier ministre José Socrates, a été voté par la quasi totalité des élus de gauche, majoritaires au parlement, tandis que la droite votait contre. Il devra maintenant être examiné en commission avant d’être définitivement voté, puis promulgué par le chef de l’Etat.