O eurodeputado do PSD Paulo Rangel defendeu quarta-feira que a situação portuguesa «já não passa sem uma intervenção externa, seja só da Europa, seja da Europa e do FMI em conjunto», preferencialmente diferente daquela que tiveram Irlanda e Grécia.Em declarações à Agência Lusa à entrada para o primeiro debate do ciclo 'Um café com.', promovido pelo PSD/ Litoral, Paulo Rangel afirmou que Portugal «tem que ter uma política financeira e orçamental extremamente rigorosa, muito dura para os portugueses», alertando, no entanto, que estas políticas podem não ser suficientes.
«Estou convencido que será necessária uma intervenção externa. Pode ser uma intervenção como foi na Grécia e na Irlanda - que não era vantajosa para Portugal mas que pode ser inevitável - ou pode ser uma intervenção já depois de 25 de Março, de acordo com novas regras, porventura mais flexíveis e mais favoráveis», explicou.
«Estou convencido que será necessária uma intervenção externa. Pode ser uma intervenção como foi na Grécia e na Irlanda - que não era vantajosa para Portugal mas que pode ser inevitável - ou pode ser uma intervenção já depois de 25 de Março, de acordo com novas regras, porventura mais flexíveis e mais favoráveis», explicou.