Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

madeira:a tragédia do temporal aliada á catástofre do deixar andar?

LEIA MAIS NA VISÃO DESTA SEMANA

Tragédia na Madeira

A catástrofe não caiu do céu

Há muito que, em documentos oficiais, se previa uma tragédia como esta. O Ministério Público vai apurar se a negligência das autoridades regionais pode ser classificada como "um crime".

Patrícia Fonseca
16:29 Quarta-feira, 24 de Fev de 2010

Leia a reportagem dos enviados especiais à Madeira na VISÃO desta semana
Lucília Monteiro

A possibilidade de ocorrer uma aluvião como a que assolou a Madeira, no sábado passado, bem como as formas de prevenir e minimizar os riscos deste tipo de fenómeno, constava de pelo menos quatro estudos técnicos e relatórios oficiais, elaborados nos últimos 17 anos.

O mais detalhado é um documento conjunto do Governo Regional e do Governo da República, financiado pela Comissão Europeia, datado de 2003: no Plano Regional da Água da Madeira (PRAN), concebido por mais de 50 técnicos, descrevia-se em pormenor o tipo de obras e intervenções que deveriam ser efectuadas, de modo a minorar o impacto das cheias repentinas.

Além do alargamento e limpeza regular dos leitos das ribeiras, era também sugerida a implementação de sistemas de vigilância e alerta de cheias, bem como a criação de albufeiras, bacias de retenção e estruturas de amortecimento das águas, ao longo dos cursos que rasgam as montanhas que abraçam o Funchal. Nada foi feito.