Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Assis: "Infelizmente até à data não conhecemos as propostas dos partidos da oposição"

Francisco Assis defende que "Portugal não deve ser confrontado com um cenário de crise política nos próximos dias", e apela ao diálogo entre os partidos da oposição e o Governo para se conseguir alcançar um consenso sobre as medidas de austeridade.
“Não é o momento para uma crise política”, salientou o líder da bancada parlamentar doPSD à saída da reunião com José Sócrates, onde o primeiro-ministro apresentou ao PSas medidas de austeridade. “O Governo fez o que tinha a fazer e fê-lo bem feito”, sublinhou, referindo-se à apresentação do PECIV.

“Não há nenhuma razão para abrir uma crise política” até porque o Governo já demonstrou que está “disponível para dialogar.”

“A questão agora é discutirmos o conteúdo” do PEC e tentar encontrar um consenso entre as partes para que Portugal consiga atingir as metas de défice com que se comprometeu em Bruxelas. Este ano o défice terá de descer para 4,6%, em 2012 para 3% e em 2013 para 2%. 

“Infelizmente, até à data, não conhecemos as propostas dos partidos da oposição”, salientou o líder da bancada parlamentar socialista, apelando ao PSD e aos restantes partidos para negociarem.

“A questão é saber se há ou não há disponibilidade séria para uma negociação no Parlamento”, adiantou.