Francisco Assis defende que "Portugal não deve ser confrontado com um cenário de crise política nos próximos dias", e apela ao diálogo entre os partidos da oposição e o Governo para se conseguir alcançar um consenso sobre as medidas de austeridade.
“Não é o momento para uma crise política”, salientou o líder da bancada parlamentar doPSD à saída da reunião com José Sócrates, onde o primeiro-ministro apresentou ao PSas medidas de austeridade. “O Governo fez o que tinha a fazer e fê-lo bem feito”, sublinhou, referindo-se à apresentação do PECIV.
“Não há nenhuma razão para abrir uma crise política” até porque o Governo já demonstrou que está “disponível para dialogar.”
“A questão agora é discutirmos o conteúdo” do PEC e tentar encontrar um consenso entre as partes para que Portugal consiga atingir as metas de défice com que se comprometeu em Bruxelas. Este ano o défice terá de descer para 4,6%, em 2012 para 3% e em 2013 para 2%.
“Infelizmente, até à data, não conhecemos as propostas dos partidos da oposição”, salientou o líder da bancada parlamentar socialista, apelando ao PSD e aos restantes partidos para negociarem.
“A questão é saber se há ou não há disponibilidade séria para uma negociação no Parlamento”, adiantou.
“Não há nenhuma razão para abrir uma crise política” até porque o Governo já demonstrou que está “disponível para dialogar.”
“A questão agora é discutirmos o conteúdo” do PEC e tentar encontrar um consenso entre as partes para que Portugal consiga atingir as metas de défice com que se comprometeu em Bruxelas. Este ano o défice terá de descer para 4,6%, em 2012 para 3% e em 2013 para 2%.
“Infelizmente, até à data, não conhecemos as propostas dos partidos da oposição”, salientou o líder da bancada parlamentar socialista, apelando ao PSD e aos restantes partidos para negociarem.
“A questão é saber se há ou não há disponibilidade séria para uma negociação no Parlamento”, adiantou.