As esfaimadas direitas quase não conseguem controlar o apetite. Cheira-lhes a milhões e a sangue e já não conseguem esperar ; a antevisão do poder cega-as de ânsias e raivas.
Querem, desejam , ordenam que o FMI entre por aqui dentro para que as portas de poder se lhes abram por forma a tudo poderem sacar para si culpando o Governo socialista de todos os crimes que cometerem contra o Povo, seguindo as pisadas dos que dentre si assaltaram a banca roubando milhões ao BPN para depois acusarem inocentes pelos crimes praticados enquanto obrigam o Povo a pagar os milhões que uns roubaram e que todos os outros descaradamente esconderam e protegeram até aos dias de hoje.
Ao contrário dessas direitas Sócrates não quer o FMI.Porque Sócrates conhece a hecatombe que se abaterá sobre os Portugueses . nomeadamente os mais pobres que são em maior número e que nada mais têm que os proteja que não seja a mão do Estado que essas direitas pretende emagrecer e destruir.
As esfaimadas direitas desejam , ordenam que o FMI entre em Portugal.
Porque desejam destruir o Estado social. Porque por puro egoísmo e fraudulentas expectativas esperam sacar de Portugal tudo o que puderem sem lhe dar nada em troca.
José Sócrates reagiu finalmente às declarações do líder do PSD Pedro Passos Coelho para acusar os sociais-democratas de «cambalhota política» ao ponderarem aumentar o IVA e de submissão ao Fundo Monetário Internacional.No discurso de aclamação do recém-reeleito secretário-geral dos socialistas (Sócrates venceu as directas deste fim-de-semana com 93,3% dos votos), o primeiro-ministro demissionário não poupou nenhuma força da oposição e prometeu não «virar a cara às dificuldades».
«Lutarei com todas as minhas forças para que isso [a entrada do FMI em Portugal] não aconteça, pois seria mau, desde logo, para toda a Europa, que tem uma moeda única», afirmou Sócrates, que disse recusar a «agenda liberal» que atribui ao PSD e ao Fundo Monetário Internacional.
O líder socialista voltou ainda a criticar os partidos da oposição «da direita à extrema-esquerda» pelo chumbo do PEC e consequente queda do Governo: «Decidiram abrir uma crise política no nosso país no pior momento para Portugal, sem dar nenhuma oportunidade ao diálogo. (...) Ninguém pensou durante um minuto no interesse nacional».
Um gesto, segundo Sócrates, de «total insconsciência» justificada pela «sofreguidão do poder».
Passos Coelho foi contudo o alvo preferencial do primeiro-ministro demissionário no discurso do Hotel Altis, em Lisboa. Sócrates acusou o líder do PSD de jogo duplo, ao recusar a austeridade em Portugal e ao defender no exterior a intervenção de instituições internacionais. Os sociais-democratas foram ainda criticados por uma «barafunda de propostas» e por uma «cambalhota política» na questão do aumento do IVA.
Sócrates sublinhou a disponibilidade para continuar a «servir o país» e realçou o mais que provável tom da campanha eleitoral que se avizinha: «Este é o momento dos portugueses escolherem se querem um Governo com o FMI ou sem o FMI».
SOL
«Lutarei com todas as minhas forças para que isso [a entrada do FMI em Portugal] não aconteça, pois seria mau, desde logo, para toda a Europa, que tem uma moeda única», afirmou Sócrates, que disse recusar a «agenda liberal» que atribui ao PSD e ao Fundo Monetário Internacional.
O líder socialista voltou ainda a criticar os partidos da oposição «da direita à extrema-esquerda» pelo chumbo do PEC e consequente queda do Governo: «Decidiram abrir uma crise política no nosso país no pior momento para Portugal, sem dar nenhuma oportunidade ao diálogo. (...) Ninguém pensou durante um minuto no interesse nacional».
Um gesto, segundo Sócrates, de «total insconsciência» justificada pela «sofreguidão do poder».
Passos Coelho foi contudo o alvo preferencial do primeiro-ministro demissionário no discurso do Hotel Altis, em Lisboa. Sócrates acusou o líder do PSD de jogo duplo, ao recusar a austeridade em Portugal e ao defender no exterior a intervenção de instituições internacionais. Os sociais-democratas foram ainda criticados por uma «barafunda de propostas» e por uma «cambalhota política» na questão do aumento do IVA.
Sócrates sublinhou a disponibilidade para continuar a «servir o país» e realçou o mais que provável tom da campanha eleitoral que se avizinha: «Este é o momento dos portugueses escolherem se querem um Governo com o FMI ou sem o FMI».
SOL