Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Marinho Pinto tira colar da Ordem e ataca


Marinho Pinto retirou o colar, que surge nesta imagem de arquivo

O bastonário da Ordem dos Advogados retirou o colar do organismo em pleno discurso na cerimónia oficial de abertura do ano judicial, esta tarde, para criticar a justiça e a magistratura.
No seu estilo já habtual, Marinho Pinto retirou o símbolo de Bastonário para "falar em nome dos advogados anónimos". E, partir daí, iniciou uma série de criticas ao estado actual da justiça.
O bastonário acusou o Estado de não cumprir a administração dos tribunais e criticou os ataques dos juizes a orgãos de soberania, bem como a "onda de madiatismo que assola a magistratura".
Marinho Pinto insurgiu-se por em Portugal se deixar "aos juízes a escolha sobre se querem ou não decidir este ou aquele processo", acrescentando que "a força normativa da lei foi substituída pela vontade dos juízes".
"Que respeito se pode ter pelas magistraturas e pela justiça em geral quando há magistrados que desafiam, impunemente, a autoridade do próprio presidente do Supremo Tribunal" contida em decisões por ele proferidas, questionou.
Marinho Pinto defendeu que o juiz só deve falar publicamente através das suas sentenças, criticando "a onda de vedetismo que assola a magistratura judicial", com sucessivas intervenções em debates públicos.