A Comissão Europeia rejeitou hoje comentar o "debate político interno" em Portugal em torno do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), sustentando que agora "cabe a todos os actores políticos em Portugal assumirem as suas responsabilidades".
Durante a conferência de imprensa diária do executivo comunitário, o porta-voz do comissário europeu dos Assuntos Económicos foi questionado por diversas vezes pela imprensa internacional sobre a situação em Portugal, mas repetiu a cada resposta que Bruxelas não interfere num debate político interno num Estado-membro, cumprindo apenas o seu papel de vigilância orçamental.
Nesse papel, a Comissão considera que o pacote de medidas de consolidação orçamental apresentado pelo Governo a 11 de Março último permitirá a Portugal atingir os seus objectivos de défice para 2011, 2012 e 2013, bem como restaurar a confiança na economia portuguesa, reiterou Amadeu Altafaj.
Lembrando que as medidas que o primeiro-ministro José Sócrates levou a Bruxelas há menos de duas semanas foram apoiadas pela Comissão, pelo Banco Central Europeu(BCE) e pelos ministros das Finanças daZona Euro, o porta-voz do comissário Olli Rehn insistiu todavia que se trata de "o anúncio de um plano, e não de decisões fechadas".
Nesse papel, a Comissão considera que o pacote de medidas de consolidação orçamental apresentado pelo Governo a 11 de Março último permitirá a Portugal atingir os seus objectivos de défice para 2011, 2012 e 2013, bem como restaurar a confiança na economia portuguesa, reiterou Amadeu Altafaj.
Lembrando que as medidas que o primeiro-ministro José Sócrates levou a Bruxelas há menos de duas semanas foram apoiadas pela Comissão, pelo Banco Central Europeu(BCE) e pelos ministros das Finanças daZona Euro, o porta-voz do comissário Olli Rehn insistiu todavia que se trata de "o anúncio de um plano, e não de decisões fechadas".