Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ministro Jorge Lacão admite demissão do Governo

O primeiro-ministro, José Sócrates (à esquerda), com o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão
O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje que "não pode ser afastado" o cenário da demissão do Governo na sequência de um chumbo do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) na Assembleia da República.
Jorge Lacão falava aos jornalistas a meio da série de audiências do primeiro-ministro, José Sócrates, com os partidos sobre o PEC e a agenda da próxima cimeira da União Europeia, quinta e sexta-feira em Bruxelas. De acordo com este membro do Governo, nas reuniões com o PSD e com o CDS-PP, José Sócrates "fez veementes apelos ao sentido de responsabilidade", de forma a evitar que o chumbo do PEC - documento que hoje mesmo será entregue pelo Governo na Assembleia da República e que deverá ser sujeito a discussão e votação na quarta-feira.
"O empenhamento do Governo é tudo fazer para gerar as condições de estabilidade e de governabilidade, abrindo-se ao consenso e à negociação. Mas, se [uma maioria] na Assembleia da República recusar o PEC, está criada uma séria dificuldade de governabilidade do país - e o senhor primeiro-ministro já explicou que, nessa circunstância, não tem condições para exercer as suas responsabilidades", advertiu Jorge Lacão.