Com a distribuição do documento amanhã, será possível que os deputados agendem a votação para quarta-feira. Para o Silva Pereira, "a poucos dias da próxima cimeira europeia, está em causa saber se Portugal está a altura do voto de confiança" que obteve recentemente por parte da Comissão e do Banco Central Europeu.
Pedro Silva Pereira confirmou esta noite que o Governo está pronto para entregar o programa de estabilidade e crescimento para 2011-2013 amanhã, no Parlamento.
Com a distribuição do documento pelos deputados, será assim possível agendar a sua discussão e, eventualmente, votação, para quarta-feira. Antes da Cimeira Europeia, que se realiza dias 24 e 25 de Março e onde José Sócrates já disse que não chegaria de mãos vazias.
Depois da reunião extraordinária de Conselho de Ministros agendada para hoje para aprovar o documento, o ministro da Presidência reiterou que “o Governo permanece inteiramente disponível para dialogar com todos os partidos que queiram poupar o País aos custos de uma aventura perigosíssima”.
O chamado PEC IV foi aprovado, mas “podem ser introduzidas todas as alterações” que se entendam que devem constar, caso se abra um espaço negocial: “Permanece salvaguardado o espaço de intervenção de quem queria poupar o país da crise política”, insistiu Pedro Silva Pereira, que reiterou a mensagem que o PS e o Governo não se cansa de repetir nos últimos dias.
Com a distribuição do documento pelos deputados, será assim possível agendar a sua discussão e, eventualmente, votação, para quarta-feira. Antes da Cimeira Europeia, que se realiza dias 24 e 25 de Março e onde José Sócrates já disse que não chegaria de mãos vazias.
Depois da reunião extraordinária de Conselho de Ministros agendada para hoje para aprovar o documento, o ministro da Presidência reiterou que “o Governo permanece inteiramente disponível para dialogar com todos os partidos que queiram poupar o País aos custos de uma aventura perigosíssima”.
O chamado PEC IV foi aprovado, mas “podem ser introduzidas todas as alterações” que se entendam que devem constar, caso se abra um espaço negocial: “Permanece salvaguardado o espaço de intervenção de quem queria poupar o país da crise política”, insistiu Pedro Silva Pereira, que reiterou a mensagem que o PS e o Governo não se cansa de repetir nos últimos dias.