Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Teixeira dos Santos quer 'propostas concretas' da oposição

14 de Março, 2011
O ministro das Finanças ofereceu hoje a abertura do Governo para discutir e negociar as novas medidas de austeridade anunciadas sexta-feira e espera que a oposição faça «propostas concretas» e não «meras declarações de negação».«O Governo está disponível para discutir com os vários partidos», disse Fernando Teixeira dos Santos à entrada de uma reunião em Bruxelas dos ministros das Finanças da Zona Euro.
O responsável governamental assegurou que o Governo está«aberto a sugestões e a negociar», mas «gostaria de ouvir propostas concretas, propostas precisas, alternativas e não meras declarações de negação e de obstrução».
O ministro das Finanças anunciou na sexta-feira o reforço das medidas de consolidação orçamental ainda em 2011 e até 2013.
O primeiro-ministro, José Sócrates, explicou na madrugada de sábado em Bruxelas no final de uma reunião dos líderes da Zona Euro que as medidas avançadas pelo Executivo para 2011 não precisam de ser aprovadas pelo Parlamento visto serem de redução da despesa, mas o mesmo não acontece para 2012 e 2013.
Entretanto o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou na mesma altura que essas medidas não contarão com o voto dos sociais-democratas.

Lusa/SOL