João Magno ocupava as funções de tesoureiro da autarquia e apresentou há dias a sua demissão do cargo, tendo o presidente da junta, eleito pelo PSD numa lista de coligação com o CDS-PP, apresentado uma queixa-crime contra ele por causa do desaparecimento do dinheiro.
De acordo com um comunicado subscrito pelo presidente da concelhia, Pedro Morais Soares, este órgão tomou conhecimento da situação no fim de Outubro
e “retirou de imediato a confiança política” àquele militante, numa reunião realizada no dia 3 de Novembro, participando o caso aos órgãos jurisdicionais do partido. O documento acrescenta que, no dia seguinte, a concelhia “tomou a iniciativa” de solicitar ao presidente da junta que promovesse com urgência uma auditoria e encaminhasse o assunto para as autoridades judicias.
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Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
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E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.