Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

sábado, 13 de novembro de 2010

Presidenciais:Manuel Alegre não quer Presidente com visão de "superstição"

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Presidenciais:Manuel Alegre não quer Presidente

com visão de "superstição" ou "submissa"

Vila Real, 13 nov (Lusa)

- O candidato presidencial Manuel Alegre afirmou hoje que Portugal

precisa de um Presidente da República que não tenha uma visão de "superstição" perante o estrangeiro,

nem uma posição quase "envergonhada" e "submissa" quando falam "grosso" de fora.

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
17:33 Sábado, 13 de Nov de 2010

Vila Real, 13 nov (Lusa) - O candidato presidencial Manuel Alegre afirmou hoje que Portugal precisa de

um Presidente da República que não tenha uma visão de "superstição" perante o estrangeiro,

nem uma posição quase "envergonhada" e "submissa" quando falam "grosso" de fora.

Manuel Alegre almoçou hoje com apoiantes da sua candidatura em Vila Real, focando o seu

discurso na importância da palavra, que considerou ser a grande "arma de um Presidente da República".

Por isso considerou que, numa altura em que se está a assistir a um

"ataque especulativo aos países periféricos" e que as taxas de juro da dívida

soberana estão a subir por causa de "fatores artificiais", o Presidente da República tem "obrigação de falar".