No caso da Presidência da República, não é preciso que Jesus Cristo desça à terra para que o comentador Marcelo Rebelo de Sousa pondere uma candidatura a Belém daqui a cinco anos. "Se houver condições para uma candidatura minha à Presidência da República não digo que não", afirmou o antigo presidente do PSD, num encontro com jornalistas de língua portuguesa, realizado no Luxemburgo, na passada semana. A frase, citada pelo "Bomdia" - um órgão de comunicação local -, foi proferida no âmbito de uma conferência no Instituto Camões a convite da Associação Amigos do 25 de Abril.
Questionado sobre quem se perfilaria como candidato dentro de cinco anos, Marcelo Rebelo de Sousa terá apontado o seu próprio nome como possível, mas também o de Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, o da ministra da Saúde de Cavaco Silva, Leonor Beleza, e o do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes.
Já em território nacional, e em declarações ao i, o professor volta a não fechar a porta a uma candidatura a Belém, mas é mais moderado: "Não digo não... mas também não digo sim". "Não vale a pena especular, faltam cinco anos", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa, confirmando ainda a enumeração dos outros nomes como putativos candidatos à Presidência da República. "Expliquei, quando me questionaram, que a crise actual veio provar que as coisas mudam muito depressa, logo é prematuro falar das próximas presidenciais", referiu.
Questionado sobre quem se perfilaria como candidato dentro de cinco anos, Marcelo Rebelo de Sousa terá apontado o seu próprio nome como possível, mas também o de Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, o da ministra da Saúde de Cavaco Silva, Leonor Beleza, e o do ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes.
Já em território nacional, e em declarações ao i, o professor volta a não fechar a porta a uma candidatura a Belém, mas é mais moderado: "Não digo não... mas também não digo sim". "Não vale a pena especular, faltam cinco anos", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa, confirmando ainda a enumeração dos outros nomes como putativos candidatos à Presidência da República. "Expliquei, quando me questionaram, que a crise actual veio provar que as coisas mudam muito depressa, logo é prematuro falar das próximas presidenciais", referiu.