Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Fitch tem "poucas dúvidas" sobre a determinação de Portugal em evitar o FMI

Um responsável da agência de notação disse, em Londres, que Portugal está a ter "começo razoável" nas emissões de dívida deste ano e que ficam "poucas dúvidas" quanto à determinação do governo em evitar a intervenção do FMI.
O responsável por análise de dívida pública, David Riley, disse ainda que os receios relativos à solvência de Espanha estão exagerados e que maiores custos de recapitalização das “cajas” iriam provocar uma revisão em baixa do “rating” da dívida espanhola. 

O economista referiu ainda que a "ambiguidade" relativa ao incumprimento da dívida, alimentada pelos responsáveis políticos europeus, provoca volatilidade na dívida europeia. 

Riley falou numa apresentação em que deverá dizer que o risco de desintegração do euro permanece “baixo”, com a ressalva de que haverá episódios de instabilidade no mercado até que a consolidação orçamental esteja assegurada pelas economias periféricas, segundo a Bloomberg que cita os “slides” da apresentação a que teve acesso esta manhã. 

Os factores que podem levar a uma revisão em baixa do “ratings” da dívida portuguesa passam por um falhanço no cumprimento dos objectivos orçamentais e por ausência de crescimento económico sustentável em Portugal. Também uma perda de acesso ao mercado de dívida ameaça o "rating" da dívida nacional. 

Para a Grécia o risco de revisão em baixa passa por não crescer na segunda metade do ano e por não ter acesso aos mercados de dívida, refere a Bloomberg com base nos “slides”.