Um responsável da agência de notação disse, em Londres, que Portugal está a ter "começo razoável" nas emissões de dívida deste ano e que ficam "poucas dúvidas" quanto à determinação do governo em evitar a intervenção do FMI.
O responsável por análise de dívida pública, David Riley, disse ainda que os receios relativos à solvência de Espanha estão exagerados e que maiores custos de recapitalização das “cajas” iriam provocar uma revisão em baixa do “rating” da dívida espanhola.
O economista referiu ainda que a "ambiguidade" relativa ao incumprimento da dívida, alimentada pelos responsáveis políticos europeus, provoca volatilidade na dívida europeia.
Riley falou numa apresentação em que deverá dizer que o risco de desintegração do euro permanece “baixo”, com a ressalva de que haverá episódios de instabilidade no mercado até que a consolidação orçamental esteja assegurada pelas economias periféricas, segundo a Bloomberg que cita os “slides” da apresentação a que teve acesso esta manhã.
Os factores que podem levar a uma revisão em baixa do “ratings” da dívida portuguesa passam por um falhanço no cumprimento dos objectivos orçamentais e por ausência de crescimento económico sustentável em Portugal. Também uma perda de acesso ao mercado de dívida ameaça o "rating" da dívida nacional.
Para a Grécia o risco de revisão em baixa passa por não crescer na segunda metade do ano e por não ter acesso aos mercados de dívida, refere a Bloomberg com base nos “slides”.
O economista referiu ainda que a "ambiguidade" relativa ao incumprimento da dívida, alimentada pelos responsáveis políticos europeus, provoca volatilidade na dívida europeia.
Riley falou numa apresentação em que deverá dizer que o risco de desintegração do euro permanece “baixo”, com a ressalva de que haverá episódios de instabilidade no mercado até que a consolidação orçamental esteja assegurada pelas economias periféricas, segundo a Bloomberg que cita os “slides” da apresentação a que teve acesso esta manhã.
Os factores que podem levar a uma revisão em baixa do “ratings” da dívida portuguesa passam por um falhanço no cumprimento dos objectivos orçamentais e por ausência de crescimento económico sustentável em Portugal. Também uma perda de acesso ao mercado de dívida ameaça o "rating" da dívida nacional.
Para a Grécia o risco de revisão em baixa passa por não crescer na segunda metade do ano e por não ter acesso aos mercados de dívida, refere a Bloomberg com base nos “slides”.