Cavaco não diz 'nem mais uma palavra' sobre venda de acções
6 de Janeiro, 2011
O candidato presidencial Cavaco Silva recusou hoje fazer qualquer comentário sobre o tom da campanha, sublinhando que não acrescentará «nem mais uma palavra» sobre questão da venda das suas acções no BPNInterrogado se lamenta o tom a que chegou a campanha, Cavaco Silva começou por dizer que pensa que não deve fazer comentários.
«Eu acho que não devo comentar. Tudo aquilo que eu devia comentar está numa frase que eu pronunciei ontem [quarta-feira] nos Açores. Não acrescentarei sobre essa campanha nem mais uma palavra», declarou depois.
Questionado se não irá revelar a quem é que vendeu as acções da Sociedade Lusa de Negócios que deteve, o candidato apoiado pelo PSD, CDS-PP e MEP insistiu: «tudo está contido (.) na frase que eu ontem pronunciei nos Açores», afirmou, em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com investigadores na Universidade do Algarve.
Na quarta-feira, na Ilha Terceira, nos Açores, Cavaco Silva defendeu que devem ser «ignorados» aqueles que o atacam de uma forma desonesta, numa breve resposta aos jornalistas sobre a questão da venda das suas acções do BPN.
No único comentário que fez sobre o assunto, Cavaco Silva afirmou que «há um princípio» segundo o qual «quando aqueles que nos atacam sabem que estão a ser desonestos ao fazê-lo, nós devemos ignorá-los».
Lusa / SOL
«Eu acho que não devo comentar. Tudo aquilo que eu devia comentar está numa frase que eu pronunciei ontem [quarta-feira] nos Açores. Não acrescentarei sobre essa campanha nem mais uma palavra», declarou depois.
Questionado se não irá revelar a quem é que vendeu as acções da Sociedade Lusa de Negócios que deteve, o candidato apoiado pelo PSD, CDS-PP e MEP insistiu: «tudo está contido (.) na frase que eu ontem pronunciei nos Açores», afirmou, em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com investigadores na Universidade do Algarve.
Na quarta-feira, na Ilha Terceira, nos Açores, Cavaco Silva defendeu que devem ser «ignorados» aqueles que o atacam de uma forma desonesta, numa breve resposta aos jornalistas sobre a questão da venda das suas acções do BPN.
No único comentário que fez sobre o assunto, Cavaco Silva afirmou que «há um princípio» segundo o qual «quando aqueles que nos atacam sabem que estão a ser desonestos ao fazê-lo, nós devemos ignorá-los».
Lusa / SOL