O primeiro-ministro, afirmou que o Governo mantém a intenção de colocar o BPN no mercado e recusou que “os inocentes” paguem pela “luta política”, numa alusão às críticas de Cavaco Silva à actual administração do banco.
"Não permitirei que esta gestão [da Caixa Geral de Depósitos] seja confundida com a anterior [de Oliveira Costa]", afirmou José Sócrates na Assembleia da República. "Antes era uma gestão considerada criminosa pelo Ministério Público. Esta gestão é uma gestão limpa", acrescentou o primeiro-ministro, que não respondeu, contudo, à interpelação do PSD sobre se o Governo tenciona injectar 500 milhões de euros no banco nacionalizado no final de 2008.
Estas declarações surgem após Cavaco Silva ter lançado algumas críticas à actual gestão do BPN, liderada por Francisco Bandeira. No debate televisivo frente a Manuel Alegre, o actual Presidente da República disse não perceber por que razão o banco não foi ainda recuperado.
“Esta é uma gestão honesta, limpa”, sublinhou José Sócrates, frisando que a primeira tarefa “é ter uma melhoria de liquidez do banco”.
O primeiro-ministro disse rejeitar a “insinuação” de que a actual administração é “incompetente” e reafirmou ainda que o objectivo é devolver o banco ao mercado.
Miguel Macedo tinha começado por perguntar a José Sócrates qual é a dimensão do “buraco do BPN” e qual é o montante das garantias já prestadas pela actual administração, depois de uma nacionalização que já ocorreu há dois anos.
"Não permitirei que esta gestão [da Caixa Geral de Depósitos] seja confundida com a anterior [de Oliveira Costa]", afirmou José Sócrates na Assembleia da República. "Antes era uma gestão considerada criminosa pelo Ministério Público. Esta gestão é uma gestão limpa", acrescentou o primeiro-ministro, que não respondeu, contudo, à interpelação do PSD sobre se o Governo tenciona injectar 500 milhões de euros no banco nacionalizado no final de 2008.
Estas declarações surgem após Cavaco Silva ter lançado algumas críticas à actual gestão do BPN, liderada por Francisco Bandeira. No debate televisivo frente a Manuel Alegre, o actual Presidente da República disse não perceber por que razão o banco não foi ainda recuperado.
“Esta é uma gestão honesta, limpa”, sublinhou José Sócrates, frisando que a primeira tarefa “é ter uma melhoria de liquidez do banco”.
O primeiro-ministro disse rejeitar a “insinuação” de que a actual administração é “incompetente” e reafirmou ainda que o objectivo é devolver o banco ao mercado.
Miguel Macedo tinha começado por perguntar a José Sócrates qual é a dimensão do “buraco do BPN” e qual é o montante das garantias já prestadas pela actual administração, depois de uma nacionalização que já ocorreu há dois anos.