Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

na Madeira Alegre: “Ética republicana e transparência democrática exigem” que Cavaco esclareça acções da SLN

Alegre reuniu 2500 apoiantes no Funchal







“Se tem, como disse, um compromisso com a verdade, terá de responder”,
 reagiu Alegre, duas horas depois de Cavaco Silva ter declarado nos Açores que não falaria mais sobre o assunto que está dominar a fase final da pré-campanha presidencial. O candidato apoiado pelo PS e BE reafirmou que o problema do BPN “não é da actual administração”, como considerou o seu adversário, mas da anterior que “teve uma gestão danosa”.

No mega-jantar que reuniu cerca de 2500 apoiantes, no Tecnopólo do Funchal, o local onde, segunda-feira, o candidato do PSD e CDS-PP congregou três mil pessoas, Alegre criticou duramente Cavaco Silva por “não ir à Assembleia Legislativa da Madeira” e “receber os partidos da oposição num quarto de hotel” na visita oficial à região. “Diz que está acima dos partidos e não se deixa instrumentalizar, mas cedeu aos caprichos de Jardim”, disse.

Ainda sobre a situação política regional, lembrou que “o Presidente da República é o garante da Constituição e do normal funcionamento das instituições democráticas”, por isso “não pode fazer que não vê o que se passa na Madeira”.



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