Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Falta de intervenção no BPN implicaria prejuízos de 20 mil milhões de euros

Falta de intervenção no BPN implicaria prejuízos de 20 mil milhões de euros
11 de Janeiro, 2011
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, revelou hoje pela primeira vez o valor que poderia estar associado à decisão de não intervenção no BPN, no final de 2008, apontando para uma verba de 20 mil milhões de euros.«Os custos que teríamos de suportar se outra instituição de maior dimensão fosse infectada pela situação do Banco Português de Negócios (BPN) justificaram a decisão de nacionalização», disse o governante, recordando que foram nacionalizados 10 bancos na Europa no mesmo período.
Segundo Teixeira dos Santos, «lá fora, os custos ascenderam a 13 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) desses países. Pelo que, em Portugal, seriam 20 mil milhões de euros».
O ministro, que falava aos deputados na Comissão de Orçamento e Finanças, salientou os «riscos sistémicos» relacionados com a situação difícil do BPN, acrescentando que «seria essa a dimensão e a magnitude se houvesse necessidade de intervenção num dos bancos portugueses de grande dimensão».
Mas sublinhou que «felizmente», os principais bancos do sistema financeiro português «não estão em risco», tal como «ficou demonstrado durante esta crise».

Lusa / SOL