Caixa-Geral de Depósitos critica Cavaco
30 de Dezembro, 2010
A Caixa-Geral de Depósitos revela-se «surpresa» pelas críticas de Cavaco ao BPN nacionalizado e diz que as declarações «só são possíveis em contexto de campanha eleitoral e certamente devem-se a deficiente informação»Francisco Bandeira, vice-presidente da CGD à frente do BPN, diz-se em comunicado «surpreso com as afirmações ontem proferidas pelo candidato presidencial professor Cavaco Silva», que comparou a situação do BPN à de vários bancos ingleses intervencionados, responsabilizando a CGD pela situação do BPN.
Bandeira considera que «a comparação do BPN aos bancos ingleses só terá sido possível, porque ligeira, em contexto de campanha eleitoral e certamente dever-se-á ao facto de deficiente informação pois não são comparáveis as situações que levaram à crise dos bancos ingleses e as que originaram a nacionalização do BPN».
Esta quinta-feira, o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira também criticou Cavaco, acusando-o de «tentar branquear» a«gestão criminosa» de Oliveira e Costa no BPN.
Cavaco respondia ao candidato presidencial Manuel Alegre, que recordava que figuras-chave da anterior gestão do BPN, a braços com processos judiciais, apoiam a recandidatura do actual Presidente.
O caso BPN está definitivamente colocado na agenda da campanha para as presidenciais de Janeiro.
SOL
Bandeira considera que «a comparação do BPN aos bancos ingleses só terá sido possível, porque ligeira, em contexto de campanha eleitoral e certamente dever-se-á ao facto de deficiente informação pois não são comparáveis as situações que levaram à crise dos bancos ingleses e as que originaram a nacionalização do BPN».
Esta quinta-feira, o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira também criticou Cavaco, acusando-o de «tentar branquear» a«gestão criminosa» de Oliveira e Costa no BPN.
Cavaco respondia ao candidato presidencial Manuel Alegre, que recordava que figuras-chave da anterior gestão do BPN, a braços com processos judiciais, apoiam a recandidatura do actual Presidente.
O caso BPN está definitivamente colocado na agenda da campanha para as presidenciais de Janeiro.
SOL