Sócrates diz que "gostaria de não ter baixado os salários" mas na defesa do financiamento da economia, "tínhamos de o fazer e a todos".
Em entrevista ao 'Público', o primeiro-ministro explica que "os cortes salariais derivam das circunstâncias" e defende que "é sempre preciso ter presente o interesse geral e nunca o sacrificar a interesses corporativos".
Isto depois de se terem conhecido os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), em que Portugal ascendeu ao meio da tabela dos resultados entre 65 países, registando uma das evoluções mais "impressionantes" desde 2006.