O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou, na terça-feira, que o facto de o primeiro-ministro, José Sócrates, ter admitido rever a legislação laboral «é uma declaração de guerra» aos trabalhadores.Num jantar com militantes em Alpiarça, Jerónimo de Sousa criticou o que considera ser a «tentativa do Governo [PS] para embaratecer os despedimentos, para impor a lei da selva do trabalho, para delimitar a contratação colectiva e para liberalizar horários de trabalho».
O secretário-geral do PCP afirmou que o Governo e o patronato«pretendem rasgar a Constituição da República» e rejeitou qualquer revisão ao documento que caracteriza como «actual e fiel aos valores de Abril».
O secretário-geral do PCP afirmou que o Governo e o patronato«pretendem rasgar a Constituição da República» e rejeitou qualquer revisão ao documento que caracteriza como «actual e fiel aos valores de Abril».