Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Carlos César diz que Jardim 'não tem vergonha

O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, rejeitou hoje as críticas feitas por Alberto João Jardim sobre a remuneração compensatória para os funcionários públicos regionais, afirmando que o líder do executivo madeirense «não tem vergonha nenhuma».«Ele não tem vergonha nenhuma e não têm vergonha os que aproveitam para atacar agora o Governo Regional dos Açores, esquecendo as realidades que existem na Madeira», afirmou Carlos César, em declarações aos jornalistas em Vila Franca do Campo.
O presidente do executivo açoriano referia-se ao facto de o governo madeirense ir gastar «70 milhões de euros em dois campos de futebol», enquanto os Açores vão gastar «menos 23 vezes (do que essa verba) na remuneração compensatória» atribuída aos funcionários públicos regionais que auferem entre 1500 e 2000 euros mensais.
«Acho que Alberto João Jardim devia ter outro comedimento», afirmou Carlos César, recordando que é o presidente do Governo Regional da Madeira que terá que disputar eleições proximamente.
Carlos César respondia às críticas de Jardim, segundo as quais a remuneração complementar é uma «caça ao voto».


Lusa / SOL