O secretário de Estado Saúde, Manuel Pizarro, garantiu hoje que os cortes nas despesas não vão afectar o tratamento dos doentes infectados com VIH/SIDA, considerando que reduzir «a actuação do Estado social poderia custar muito caro».À margem da visita ao Centro de Terapêutica Combinada do Hospital Joaquim Urbano, no Porto, Manuel Pizarro defendeu que «é preciso assegurar o acesso universal à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento».
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que «a luta contra a SIDA deve ser uma prioridade, tanto para a acção política como para o sistema de saúde», sublinhando que «apesar dos constrangimentos orçamentais, está assegurado o acesso de todos ao tratamento».
http://sol.sapo.pt/
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que «a luta contra a SIDA deve ser uma prioridade, tanto para a acção política como para o sistema de saúde», sublinhando que «apesar dos constrangimentos orçamentais, está assegurado o acesso de todos ao tratamento».
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