Buraco colossal
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O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

WiKiLeaks Ministro da Presidência diz que "confusão" só pode ser por "má fé"









Pedro Silva Pereira falava aos jornalistas à margem do Fórum Internacional Integração de Imigrantes que hoje decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. 

"Isto é uma confusão que só com má fé se pode fazer", disse o ministro, questionado no seguimento do jornal El País ter divulgado hoje telegramas diplomáticos dos Estados Unidos, disponibilizados pelo 'site' WikiLeaks, indicando que o primeiro-ministro, José Sócrates, e o próprio Amado autorizaram que voos de repatriamento de detidos de Guantanamo sobrevoassem território nacional ou utilizassem a base das Lajes, informação já negada por ambos. 

"Só pode haver má fé em quem confunde uma disponibilidade de Portugal para uma libertação dos prisioneiros de Guantanamo com os chamados voos secretos da CIA que se destinavam, ao que se diz, à transferência ilegal de prisioneiros para a prisão", sublinhou. 

"Uma coisa é libertar prisioneiros de guerra, outra é voos clandestinos para ilegalmente levar presos para Guantanamo", disse. 

No seguimento das notícias divulgadas pelo El País, o ministro dos Negócios Estrangeiros reafirmou hoje que não houve qualquer autorização do Governo para que voos de repatriamento de detidos de Guantanamo sobrevoassem espaço aéreo português, dado que não houve qualquer pedido formal norte-americano nesse sentido. 

"O Governo não autorizou, não houve autorização nenhuma porque não houve nenhum pedido formal para sobrevoo. Se tivesse havido, como eu disse, uma das condições que tinha sido colocada é que ela (autorização) seria pública, mas só depois da operação se realizar por razões de segurança óbvias", afirmou Luís Amado em conferência de imprensa. 



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