O gabinete do primeiro-ministro negou hoje qualquer tratamento ou acompanhamento, de José Sócrates ou do seu gabinete, da questão dos voos com detidos de Guantánamo.«O primeiro-ministro ou o Gabinete do Primeiro-Ministro nunca, em momento algum, trataram ou acompanharam qualquer aspecto deste assunto», disse fonte do gabinete de José Sócrates.
O jornal espanhol El País, que citou hoje telegramas diplomáticos publicados pelo portal WikiLeaks, José Sócrates e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, autorizaram que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português ou fizessem escala nas Lajes, nos Açores.
Em causa estão cinco telegramas enviados da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2009, que dão conta, segundo o diário espanhol, das «pressões» de Washington sobre o Governo português neste tema e da «cautela» com que o executivo actuou para autorizar aqueles voos.
Entretanto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros convocou para as 12:00 de hoje uma conferência de imprensa para Luís Amado esclarecer informações sobre a alegada autorização para que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português.
A conferência de imprensa do ministro Luís Amado vai realizar-se na sede do ministério, no Palácio das Necessidades, em Lisboa, na sequência de uma notícia publicada na quarta-feira pelo El País.
O jornal espanhol citou telegramas diplomáticos publicados pelo portal WikiLeaks para afirmar que o primeiro-ministro, José Sócrates, e o ministro dos Negócios Estrangeiros autorizaram que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português ou fizessem escala nas Lajes, nos Açores.
Em causa estão cinco telegramas enviados da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2009, que dão conta, segundo o diário espanhol, das «pressões» de Washington sobre o Governo português neste tema e da «cautela» com que o Executivo actuou para autorizar aqueles voos.
Reagindo à notícia, fonte do gabinete do ministro Luís Amado afirmou na quarta-feira à agência Lusa que, nesses telegramas, o que se refere é que, «na condição de se verificarem todos os requisitos exigíveis pela lei portuguesa», esses voos poderiam ser autorizados, o que «nunca aconteceu».
Fonte do gabinete do primeiro-ministro disse hoje à Lusa que «o primeiro-ministro ou o Gabinete do Primeiro-Ministro nunca, em momento algum, trataram ou acompanharam qualquer aspecto deste assunto».
Lusa / SOL
O jornal espanhol El País, que citou hoje telegramas diplomáticos publicados pelo portal WikiLeaks, José Sócrates e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, autorizaram que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português ou fizessem escala nas Lajes, nos Açores.
Em causa estão cinco telegramas enviados da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2009, que dão conta, segundo o diário espanhol, das «pressões» de Washington sobre o Governo português neste tema e da «cautela» com que o executivo actuou para autorizar aqueles voos.
Entretanto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros convocou para as 12:00 de hoje uma conferência de imprensa para Luís Amado esclarecer informações sobre a alegada autorização para que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português.
A conferência de imprensa do ministro Luís Amado vai realizar-se na sede do ministério, no Palácio das Necessidades, em Lisboa, na sequência de uma notícia publicada na quarta-feira pelo El País.
O jornal espanhol citou telegramas diplomáticos publicados pelo portal WikiLeaks para afirmar que o primeiro-ministro, José Sócrates, e o ministro dos Negócios Estrangeiros autorizaram que voos de repatriamento de prisioneiros de Guantánamo sobrevoassem o espaço aéreo português ou fizessem escala nas Lajes, nos Açores.
Em causa estão cinco telegramas enviados da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, entre 2006 e 2009, que dão conta, segundo o diário espanhol, das «pressões» de Washington sobre o Governo português neste tema e da «cautela» com que o Executivo actuou para autorizar aqueles voos.
Reagindo à notícia, fonte do gabinete do ministro Luís Amado afirmou na quarta-feira à agência Lusa que, nesses telegramas, o que se refere é que, «na condição de se verificarem todos os requisitos exigíveis pela lei portuguesa», esses voos poderiam ser autorizados, o que «nunca aconteceu».
Fonte do gabinete do primeiro-ministro disse hoje à Lusa que «o primeiro-ministro ou o Gabinete do Primeiro-Ministro nunca, em momento algum, trataram ou acompanharam qualquer aspecto deste assunto».
Lusa / SOL