Buraco colossal
MY WEBRINGS PAGE
O SILÊNCIO À VOLTA DA MEMÓRIA


Em “relação às contas na Suíça, julgo que o assunto está mais do que esclarecido.
Há para lá umas contas na Suíça, há para lá umas pessoas que têm contas na Suíça.
O engenheiro José Sócrates – o que se demonstra com as contas na Suíça – é que não tem nada a ver com as contas na Suíça”
João Araújo 29/05/2015


Á ESQUINA DO MONTE CARLO


HERBERTO, A AVENTURA nos eternos

- Este blog voltou ao activo hoje dia 10 de Junho de 2015. -

E ponde na cobiça um freio duro,
E na ambição também, que indignamente
Tomais mil vezes, e no torpe e escuro
Vício da tirania infame e urgente;
Porque essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Melhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.

Camões / Lusiadas


Isto não há nada como acenar com medalhinhas para ter sempre clientela.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Negócio dos submarinos está "eivado de fraudes"


Ana Gomes: Negócio dos submarinos está "eivado de fraudes"

18h12m

 
Ana Gomes: Negócio dos submarinos está "eivado de fraudes"
 
A eurodeputada do PS Ana Gomes defendeu hoje, segunda-feira, que o processo de compra dos submarinos à Alemanha foi "altamente lesivo" para o Estado português e está "eivado de fraudes", notando que existem documentos desaparecidos e cláusulas contratuais "absolutamente desastrosas".
Numa conferência de imprensa onde anunciou ter acabado de apresentar à Comissão Europeia uma queixa por violação das regras do mercado interno no caso dos dois submarinos comprados por Portugal ao "German Submarine Consortium", Ana Gomes advogou que tanto o contrato de aquisição como o de contrapartidas devem ser anulados.
"Eu sou a favor de contrapartidas, desde que elas favoreçam a economia nacional e sejam constituídas nos termos do Direito comunitário, e isso implica que não violem as leis do mercado interno", referiu.
A eurodeputada socialista considerou que os problemas nos negócios de equipamento militar se verificam "não apenas a nível nacional, mas europeu" e defendeu que a Comissão Europeia não pode "continuar a assobiar para o ar".